Realizou-se nesta 3ª feira de Carnaval a última jornada do 4º Torneio de Hoquei em Patins Juvenil do S.A.B., na qual os jovens da selecção lisboeta disputavam o 1º lugar no escalão de Juvenis, defrontando o U.D.C. Nafarros, equipa á qual tinham imperiosamente que ganhar em virtude de deter uma melhor goal-avarage.
Para este jogo o técnico Luís Moreira optou por deixar fora das suas escolhas, Bernardo Maria e João Valério, tendo optado então pelo seguinte 5 inicial:
1 - Duarte Santos (Gr.)
2 - André Lopes
8 - Frederico Duarte
7 - João Campelo
5 - André Gaspar (Cap,)
Ficando dessa forma, como reforços a utilizar durante o jogo:
10 - Diogo Fernandes (Gr.)
3 - "Nani" Bastos
4 - Diogo Tocha
6 - Diogo Pereira
9 - Miguel Correia
1ª Parte
Os jovens Lisboetas desta feita entraram no jogo de forma autoritária, contrariando dessa forma o nervosismo da 1ª jornada e ainda não estava decorrido o 1º minuto de jogo quando o capitão A. Gaspar inaugurou o marcador, com um desvio de bola dentro da área a concluir uma excelente jogada de envolvimento ofensivo.
Este tento ainda motivou mais a equipa alfacinha que continuou a "carregar" sobre a defesa adversária, na sequência de mais uma jogada de ataque, João Campelo é derrubado (entalado contra a tabela) com o árbitro (Sr. Manuel Gonçalves) a entender mostrar cartão azul ao jogador do Nafarros e marcar o respectivo livre directo, que não seria convertido pelo mesmo João Campelo.
Jogando em superioridade numérica (power-play), Lisboa intensifica a sua pressão e fruto disso A. Lopes recupera a bola na zona intermediária e lança o seu colega Campelo que desta feita não perdoa, elevando a contagem para 2-0 com um remate colocado desferido á entrada da área.
Com a vantagem de 2 golos a equipa começa a pautar mais o seu jogo ofensivo, optando o Nafarros por apostar mais no contra-ataque e nas iniciativas individuais, até que o árbitro vê razão para apontar para a marca de grande penalidade, punindo uma eventual infracção cometida por um atleta alfacinha dentro da sua área, no entanto deste penalti nada resultaria, pois Duarte defendeu com autoridade o remate do seu adversário.
Estávamos a meio deste 1º tempo, quando o técnico Lisboeta procede á 1ª alteração na equipa, fazendo entrar Tocha para o lugar de Lopes e poucos instantes depois o Nafarros chega ao golo, perante alguma apatia da defesa, que permite que um jogador entre em drible dentro da área batendo assim um desprotegido Duarte Santos.
Quase de imediato "Tikinho" procede a mais 2 alterações com Nani primeiro e poucos instantes depois Miguel Correia a renderem respectivamente Campelo e Fred.
O jogo estava agora mais dividido, embora Lisboa continuasse a deter algum ascendente, fruto de um ataque mais elaborado. A 4 minutos do final saí A. Gaspar entrando Diogo Pereira para o seu lugar e a menos de 2 minutos do intervalo, uma perda de bola em zona proibida, resulta num contra-ataque do Nafarros concluído com êxito, fazendo dessa forma o 2 - 2.
Mas foi por pouco tempo que esta igualdade se registou, pois praticamente na jogada de resposta que Lisboa voltaria ao comando do marcador com Nani a fazer o 3-2, rematando com êxito uma bola que apareceu a meia altura na área em resultado de uma primeira defesa do guardião do Nafarros.
Foi então com este resultado que as equipas regressaram aos balneários.
2ª Parte
Para o 2º tempo e a exemplo do 1º jogo, Lisboa entra com os 5 jogadores que inicialmente haviam ficado no banco, registando-se dessa forma a estreia na prova do guardião Diogo Fernandes.
O jogo foi mantendo a mesma tendência da 1ª parte, com Lisboa a privilegiar a segurança do seu jogo ofensivo através de posses de bola bastantes prolongadas, conseguindo dessa forma ir guardando a preciosa vantagem de 1 golo.
A 11 minutos do final, saem simultaneamente Tocha e Nani, reentrando para os seus lugares Lopes e Campelo mas a tendência da partida não se alterou.
A cerca de 7 minutos do final Tikinho mexe de novo na equipa, reentrando Gaspar e Fred para os lugares de Miguel e Diogo e poucos instantes depois o árbitro assinala nova grande penalidade a favorecer o Nafarros. É a vez de Diogo Fernandes ser posto realmente á prova, superando-a de forma soberba com 3 intervenções consecutivas a negarem de novo o golo do empate.
Este lance como que dá novo impulso ao jogo que se torna mais aberto e é de novo na sequência de uma boa movimentação ofensiva que Lisboa eleva para 4-2 por A.Gaspar, que já dentro da área não perdoa, depois de mais uma doa assistência de A. Lopes.
Faltavam agora cerca de 5 minutos para o final e de novo Lisboa parecia ter o pássaro na mão, no entanto mais uma perda de bola no ataque origina um contra-ataque do Nafarros com um jogador a isolar-se e a bater um desamparado Diogo, que nada pode fazer para impedir o 4-3.
Continuava desta forma, a incerteza quanto ao vencedor final, mas os Lisboetas não acusaram a pressão e a cerca de 3 minutos do final restabeleceram a vantagem de 2 golos, com Lopes a finalizar ao 2º poste uma rápida jogada de contra-ataque conduzida por Fred.
Com o resultado em 5-3 e menos de 3 minutos para jogar, o técnico Luís Moreira pede aos seus jogadores para defenderem de forma mais coesa e atacarem em 2:2 de forma a não correrem riscos desnecessários e a verdade é que apesar de uma ou outra desatenção a vitória no jogo e a consequente vitória no Torneio foi alcançada de forma brilhante e meritória.
Para este jogo o técnico Luís Moreira optou por deixar fora das suas escolhas, Bernardo Maria e João Valério, tendo optado então pelo seguinte 5 inicial:
1 - Duarte Santos (Gr.)
2 - André Lopes
8 - Frederico Duarte
7 - João Campelo
5 - André Gaspar (Cap,)
Ficando dessa forma, como reforços a utilizar durante o jogo:
10 - Diogo Fernandes (Gr.)
3 - "Nani" Bastos
4 - Diogo Tocha
6 - Diogo Pereira
9 - Miguel Correia
1ª Parte
Os jovens Lisboetas desta feita entraram no jogo de forma autoritária, contrariando dessa forma o nervosismo da 1ª jornada e ainda não estava decorrido o 1º minuto de jogo quando o capitão A. Gaspar inaugurou o marcador, com um desvio de bola dentro da área a concluir uma excelente jogada de envolvimento ofensivo.
Este tento ainda motivou mais a equipa alfacinha que continuou a "carregar" sobre a defesa adversária, na sequência de mais uma jogada de ataque, João Campelo é derrubado (entalado contra a tabela) com o árbitro (Sr. Manuel Gonçalves) a entender mostrar cartão azul ao jogador do Nafarros e marcar o respectivo livre directo, que não seria convertido pelo mesmo João Campelo.
Jogando em superioridade numérica (power-play), Lisboa intensifica a sua pressão e fruto disso A. Lopes recupera a bola na zona intermediária e lança o seu colega Campelo que desta feita não perdoa, elevando a contagem para 2-0 com um remate colocado desferido á entrada da área.
Com a vantagem de 2 golos a equipa começa a pautar mais o seu jogo ofensivo, optando o Nafarros por apostar mais no contra-ataque e nas iniciativas individuais, até que o árbitro vê razão para apontar para a marca de grande penalidade, punindo uma eventual infracção cometida por um atleta alfacinha dentro da sua área, no entanto deste penalti nada resultaria, pois Duarte defendeu com autoridade o remate do seu adversário.
Estávamos a meio deste 1º tempo, quando o técnico Lisboeta procede á 1ª alteração na equipa, fazendo entrar Tocha para o lugar de Lopes e poucos instantes depois o Nafarros chega ao golo, perante alguma apatia da defesa, que permite que um jogador entre em drible dentro da área batendo assim um desprotegido Duarte Santos.
Quase de imediato "Tikinho" procede a mais 2 alterações com Nani primeiro e poucos instantes depois Miguel Correia a renderem respectivamente Campelo e Fred.
O jogo estava agora mais dividido, embora Lisboa continuasse a deter algum ascendente, fruto de um ataque mais elaborado. A 4 minutos do final saí A. Gaspar entrando Diogo Pereira para o seu lugar e a menos de 2 minutos do intervalo, uma perda de bola em zona proibida, resulta num contra-ataque do Nafarros concluído com êxito, fazendo dessa forma o 2 - 2.
Mas foi por pouco tempo que esta igualdade se registou, pois praticamente na jogada de resposta que Lisboa voltaria ao comando do marcador com Nani a fazer o 3-2, rematando com êxito uma bola que apareceu a meia altura na área em resultado de uma primeira defesa do guardião do Nafarros.
Foi então com este resultado que as equipas regressaram aos balneários.
2ª Parte
Para o 2º tempo e a exemplo do 1º jogo, Lisboa entra com os 5 jogadores que inicialmente haviam ficado no banco, registando-se dessa forma a estreia na prova do guardião Diogo Fernandes.
O jogo foi mantendo a mesma tendência da 1ª parte, com Lisboa a privilegiar a segurança do seu jogo ofensivo através de posses de bola bastantes prolongadas, conseguindo dessa forma ir guardando a preciosa vantagem de 1 golo.
A 11 minutos do final, saem simultaneamente Tocha e Nani, reentrando para os seus lugares Lopes e Campelo mas a tendência da partida não se alterou.
A cerca de 7 minutos do final Tikinho mexe de novo na equipa, reentrando Gaspar e Fred para os lugares de Miguel e Diogo e poucos instantes depois o árbitro assinala nova grande penalidade a favorecer o Nafarros. É a vez de Diogo Fernandes ser posto realmente á prova, superando-a de forma soberba com 3 intervenções consecutivas a negarem de novo o golo do empate.
Este lance como que dá novo impulso ao jogo que se torna mais aberto e é de novo na sequência de uma boa movimentação ofensiva que Lisboa eleva para 4-2 por A.Gaspar, que já dentro da área não perdoa, depois de mais uma doa assistência de A. Lopes.
Faltavam agora cerca de 5 minutos para o final e de novo Lisboa parecia ter o pássaro na mão, no entanto mais uma perda de bola no ataque origina um contra-ataque do Nafarros com um jogador a isolar-se e a bater um desamparado Diogo, que nada pode fazer para impedir o 4-3.
Continuava desta forma, a incerteza quanto ao vencedor final, mas os Lisboetas não acusaram a pressão e a cerca de 3 minutos do final restabeleceram a vantagem de 2 golos, com Lopes a finalizar ao 2º poste uma rápida jogada de contra-ataque conduzida por Fred.
Com o resultado em 5-3 e menos de 3 minutos para jogar, o técnico Luís Moreira pede aos seus jogadores para defenderem de forma mais coesa e atacarem em 2:2 de forma a não correrem riscos desnecessários e a verdade é que apesar de uma ou outra desatenção a vitória no jogo e a consequente vitória no Torneio foi alcançada de forma brilhante e meritória.
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